AGHARTA e o Almirante RICHARD E.BYRD
“O campo relvado abaixo está mais plano e normal (se é que posso usar essa palavra normal). Adiante vemos o que parece ser uma cidade!! Isso é impossível perto do Pólo Norte! O avião parece leve e estranhamente flutuante. Os controles do avião de repente se recusam a responder!
Meu DEUS! Do lado de fora de nosso avião e na direção da asa à boreste estão um tipo estranho de aeronaves nos acompanhando (UFOs). Eles estão fechando rapidamente ao nosso lado! Elas tem o formato de um disco e tem uma superfície com qualidade radiante emanando deles. Eles estão agora suficientemente perto para se ver as marcas neles. É um tipo de Swastika!”
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
AGHARTHA e o vôo de exploração sobre o Pólo Norte – Interior da Terra – Meu Diário Secreto, por Richard E.Byrd (Fevereiro-Março de 1947)
Fonte: http://www.thenewearth.org/InnerEarth.html
Palavras do próprio Almirante Richard E. Byrd em seu Diário:
– Devo escrever este diário em segredo e na obscuridade. Trata-se de meu vôo sobre a região do Ártico do dia dezenove de fevereiro do ano de Mil Novecentos e Quarenta e Sete (19/02/1947). Chega um momento em que a racionalidade dos homens deve desaparecer na sua insignificância e é preciso aceitar a inevitabilidade da Verdade! Eu não tenho a liberdade de divulgar a seguinte documentação até o momento … talvez ela nunca verá a luz do escrutínio público, mas eu devo cumprir meu dever de escrever para que todos possam ler o seu conteúdo um dia. Em um mundo de ganância e exploração, a humanidade já não pode ou não tem o direito de suprimir aquilo que é verdade.
Logística de vôo: Campo Base no Círculo Polar Ártico, 19/02/1947:
06:00 Horas – Todos os preparativos estão completos para o nosso vôo para o Pólo Norte eestamos no ar com os tanques cheios ás 06:10 horas.
06:20 Horas – mistura de combustível no motor de estibordo parece muito rica, feitos os ajustese os motores Pratt & Whittney estão funcionando sem problemas.
07.30 Horas – Verificação do Rádio com o acampamento base. Tudo está bem e a recepção de rádio é normal.
07:40 Horas – Notamos leve vazamento de óleo no motor de estibordo, entretanto o indicador de pressão do óleo parece normal.
08:00 Horas – uma leve turbulência, vinda de leste a uma altitude de 2.321 pés, após correção para 1.700 pés, sem turbulência, mas aumenta o vento na cauda, ligeiro ajuste nos controles do acelerador, aeronave voa muito bem agora.
08:15 Horas- Verificação de Rádio com acampamento base, situação normal.
08:30 Horas– Encontramos turbulência mais uma vez, aumentamos à altitude para 2900 pés, condições de vôo suave novamente.
09:10 Horas – Imensa cobertura de gelo e neve abaixo, observo a coloração amarelada da natureza que se dispersam em um padrão linear. Alterar o rumo para uma melhor análise deste padrão de cor abaixo, notei cor avermelhada ou roxo também. Circulo nesta área dando duas voltas completas e retorna à bússola para atribuído localização. Checagem de posição novamente com o Acampamento Base, e transmitimos as informações sobre as colorações no gelo e neve vistos abaixo.
09:10 Horas – A Bússola e o giroscópio do nosso avião começam a girar e oscilar, não somos mais capazes de manter o nosso rumo por instrumentação. Prosseguimos nosso rolamento nos posicionando pelo Sol, mas tudo ainda parece bem. Os controles aparentemente estão ficando lentos em reagir e na qualidade das informações, mas não há indicação de congelamento deles!
09:15 Horas – Vimos há distância o que parece ser montanhas.
09:49 Horas – Já se passaram 29 minutos de tempo de vôo decorrido desde o primeiro avistamento das montanhas, isso não é nenhuma ilusão. Elas são montanhas e que se situam em um pequeno intervalo sem gelo que eu nunca havia visto antes!
09:55 Horas – Uma mudança de altitude para 2.950 pés encontrou forte turbulência novamente.
10:00 Horas – Estamos atravessando a pequena serra e ainda seguindo para o norte da melhor forma que pode ser verificado. Além das montanhas existe o que parece ser um vale com um pequeno rio ou riacho que atravessa a sua parte central. Não deveria haver nenhum vale verde embaixo de nós, apenas gelo! Algo está definitivamente errado e anormal aqui! Deveríamos estar sobre muito gelo e neve! Para o bombordo vemos grandes florestas nas encostas das montanhas. Nossos instrumentos de navegação ainda estão girando e o giroscópio está oscilando para trás e para frente, descontrolado!
10:05 Horas – Altero a altitude para 1400 pés e executamos uma curva acentuada à esquerda para examinar melhor o vale abaixo. É verde com musgo ou um tipo de cobertura com grama rala. A luz aqui parece diferente. Eu não posso mais distinguir o Sol, a sua localização. Fazemos outra curva à esquerda e vemos o que parece ser um grande animal de algum tipo abaixo de nós. Parece ser um elefante! NÃO! Parece mais um MAMUTE! Isto é incrível! No entanto, aí está ele pastando! Diminui a altitude para 1000 pés e peguei os binóculos para examinar melhor o animal. Confirma-se – é definitivamente um animal do tipo dos MAMUTES, vivo! Transmito esta notícia para o Acampamento Base.
10:30 Horas – Encontramos mais colinas verdes agora. O indicador de temperatura externa lê 74 graus Fahrenheit (primaveris 23,30° Celsius em pleno Círculo Polar Ártico, próximo ao Pólo Norte), um absurdo para o gelado Pólo Norte! Continuando a nossa posição agora. Instrumentos de navegação parecem normais agora. Estou intrigado com suas ações. Tentativa de contato com o acampamento base. Agora o rádio não está mais funcionando!
11:30 Horas – O campo relvado abaixo está mais plano e normal (se é que posso usar essa palavra normal). Adiante vemos o que parece ser uma cidade!! Isso é impossível perto do Pólo Norte! O avião parece leve e estranhamente flutuante. Os controles do avião de repente se recusam a responder!
Meu DEUS! Do lado de fora de nosso avião e na direção da asa à boreste estão um tipo estranho de aeronaves nos acompanhando (UFOs). Eles estão fechando rapidamente ao nosso lado! Elas tem o formato de um disco e tem uma superfície com qualidade radiante emanando deles. Eles estão agora suficientemente perto para se ver as marcas neles. É um tipo de Swastika! (1)
Isso é fantástico. Onde estamos! O que aconteceu. Eu puxo os controles de meu avião novamente. Eles não respondem!! Estamos presos com nosso avião em algum tipo de controle externo!
11:35 Horas – Nosso rádio crepita e uma voz fala em Inglês com o que talvez seja um ligeiro sotaque nórdico ou germânico! A mensagem é: “Bem-vindo, Almirante, ao nosso domínio. Vamos desembarcar em exatamente sete minutos! Relaxe, almirante, você está em boas mãos.” Observo os motores do nosso avião que pararam de funcionar! A aeronave está sob algum controle estranho e externo e está fazendo uma curva. Os controles do avião estão inúteis.
11:40 Horas – Outra mensagem de rádio recebida. Começamos agora o processo de aterrissagem, e em momentos o avião treme um pouco e começa a descer, como se houvesse sido apanhado num enorme elevador invisível! O movimento para baixo é insignificante, epousamos com apenas um ligeiro solavanco, apesar do avião aparentemente ter feito tudo sozinho!
11:45 Horas – Estou fazendo uma última anotação apressada em nosso diário de voo. Vários homens estão se aproximando à pé de nosso avião, em direção a nossa aeronave. Eles são altos, com cabelos loiros. Há distância existe uma grande cidade, reluzente, cristalina pulsando com matizes de todas as cores do arco-íris. Eu não sei o que vai acontecer agora, mas não vejo sinais de armas nos seres que se aproximam. Ouço agora uma voz ordenando-me para abrir a porta de carga. Eu o obedeço e o cumprimento.
Registro Final
A partir deste ponto eu escrevo todos os acontecimentos seguintes de memória. Todos os fatos desafiam a imaginação e parecem loucura, como se não tivessem acontecidos. O radiotelegrafista e eu somos retirados da nossa aeronave e somos recebidos de uma forma mais cordial possível. Fomos então embarcados em um tipo de transporte como uma plataforma flutuante, sem rodas! Ela se move e nos leva em direção à brilhante cidade com grande rapidez. A medida que nos aproximamos, a cidade parece ser feita de um material tipo cristal. Logo chegamos a um grande edifício que é de um tipo que eu nunca havia visto antes. Parecia assim como recém saído da prancheta futurista de Frank Lloyd Wright, ou talvez mais corretamente, de um cenário espacial de Buck Rogers! Nos é oferecido um tipo de bebida quente, que tomamos e tinha gosto parecido com nada que eu já tivesse experimentado antes. É delicioso.
Após cerca de dez minutos, dois dos nossos anfitriões vieram aos nossos aposentos, anunciar que eu deveria acompanhá-los. Eu não tenho escolha senão obedecê-los. Deixo o meu operador de rádio para trás e caminhamos uma curta distância e entramos no que parece ser um elevador. Descemos por alguns momentos, a máquina pára e a porta se abre silenciosamente! Passamos então por um longo corredor que é iluminado por uma luz cor de rosa que parece estar emanando das próprias paredes mesmo! Um dos seres faz um sinal para que paremos diante de uma porta grande. Em cima da porta há uma inscrição que não posso ler. A porta deslizou silenciosamente e eu fui convidado para entrar. Um dos meus anfitriões fala:
– “Não tenha medo, Almirante, você deve ter uma audiência com o Mestre …”
Eu entrei e meus olhos se ajustam à bela coloração da luz que parece estar enchendo a sala completamente. Então eu começo a enxergar no meu entorno. O que acolheu meus olhos é a mais bela vista da minha existência inteira. É de fato muito bonita e maravilhosa para descrever. Ela era requintada e delicada. Eu não acho que existe um termo humano em que eu posso descrevê-la em qualquer detalhe com justiça! Meus pensamentos são interrompidos de forma cordial por uma voz quente e rica de qualidade melodiosa:
– “Dou-lhe as boas-vindas ao nosso domínio, Almirante.”
Eu vejo um homem com feições delicadas e com as marcas dos anos sobre o seu rosto. Ele está sentado em uma mesa longa. Ele me sinaliza em movimentos para eu me sentar em uma das cadeiras. Depois que me sentei, ele coloca as pontas dos dedos na mesa e sorri. Ele fala baixinho novamente, e transmite a seguir.
– “Nós o deixamos entrar aqui porque você é de caráter nobre e bem conhecido no mundo da superfície, almirante Byrd.”
– “No mundo da superfície?”,
Eu perguntei em meio a um suspiro!
– “Sim”, Respondeu o Mestre com um sorriso,
– “Você está no domínio dos Arianni, o Mundo Interior da Terra. Nós não tomaremos muito tempo da sua missão, e você vai ser seguramente escoltado de volta para a superfície até uma distância segura além daqui. Mas agora, Almirante, eu te direi por que você foi conduzido a vir aqui em nosso mundo. Nosso interesse em vocês começou justamente depois que sua raça explodiu as primeiras bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão. Foi nesse momento alarmante que enviamos nossas máquinas voadoras, os “Flugelrads” (!!), ao seu mundo de superfície para investigar o que sua raça tinha feito. Que agora é, naturalmente, sua história passada, meu caro Almirante, mas eu devo continuar.
Veja você, nós nunca interferimos antes em guerras entre vocês e na barbárie de sua raça na superfície, mas agora percebemos após vocês terem aprendido a mexer com um certo poder (explodir o átomo) que não é para o homem atual da superfície, a saber, o da energia atômica. Nossos emissários já entregaram mensagens para os poderes que governam o seu mundo, e ainda assim eles não nos atenderam. Agora você foi escolhido para ser testemunha aqui de que nosso mundo existe, de que é muito real. Perceba você Almirante e testemunhe ao seu governo que a nossa raça e cultura tem um avanço nas ciências que esta a milhares e milhares de anos além de sua raça humana da superfície.”
Eu o interrompi:
– “Mas o que isso tem a ver comigo, senhor?”
Os olhos do Mestre pareciam penetrar profundamente na minha mente, e depois de me estudar por alguns momentos, ele respondeu:
– “Sua raça atingiu agora o ponto de não retorno, pois há aqueles entre vocês que vão destruir o seu próprio mundo, em vez de renunciar ao seu ilusório poder sobre muitos, como eles sabem disso … “
Eu balancei a cabeça, e o Mestre continuou:
– “Em 1945 e depois, tentamos entrar em contato com sua raça, mas os nossos esforços foram recebidos com hostilidade, as nossas aeronaves foram alvejadas. Sim, até perseguidas com maldade e animosidade pelos aviões de combate de suas forças armadas. Então, agora eu digo a você, meu filho, há uma grande tempestade se formando no seu Mundo, uma fúria negra que vai perdurar e persistir durante muitos anos (Essa declaração foi feita em 1947, há exatos 71 anos atrás).
Não haverá saída em suas mãos e braços, não haverá segurança na sua Ciência. Poderão sentir intensa raiva até que a última flor na sua cultura seja pisoteada, e todas as coisas humanas serão niveladas num vasto e último caos. A última guerra mundial (NT- Ele se refere à recente Segunda Guerra Mundial, finalizada dois anos antes, em 1945) foi apenas um prelúdio do que ainda está para vir para o seu futuro. Aqui nós vemos isso mais claramente acontecer a cada hora que passa.. vocês vão dizer que eu estou enganado? “
“Não”, eu respondi, “aconteceu uma vez antes, a Idade das Trevas veio, e ela durou mais de 500 anos.”Disse o Almirante Byrd.
– “Sim, meu filho”, respondeu o Mestre, “a Idade das Trevas que virá agora para sua raça nas décadas seguintes, cobrirá a Terra como uma mortalha, mas acredito que alguns de sua raça vão sobreviver em meio à terrível tempestade, além disso, eu não posso dizer mais nada. Vemos a uma grande distância um novo mundo saindo das ruínas de sua raça, buscando seus lendários tesouros perdidos, e eles vão estar aqui, meu filho, seguros em nossa guarda. Quando esse tempo chegar, vamos avançar novamente para ajudar a reviver sua cultura e sua própria raça.
Talvez, então, vocês terão aprendido a futilidade da guerra e suas lutas pelo resultado dela obtido: somente a morte e destruição… E depois desse tempo, alguns remanescentes da sua cultura e da sua ciência serão devolvidos para a sua raça de superfície para recomeçar tudo novamente, em novas bases. Você, meu filho, foi escolhido para retornar à sua civilização na superfície da Terra LEVANDO ESSA mensagem ao seu governo…”
Com essas palavras finais, nosso encontro parecia no fim. Fiquei por um momento como em um sonho …. Mas, ainda assim, eu sabia que tudo aquilo era realidade, e por alguma estranha razão, inclinando-me ligeiramente para o Mestre, seja por respeito ou humildade, não sei qual, pois foi espontâneo.
De repente, eu estava novamente consciente de que os dois anfitriões bem apessoados que me trouxeram até aqui estavam ao meu lado.
– “Almirante, por aqui por favor”,
Seguido de um sinal. Me virei mais uma vez antes de sair e olhei para trás em direção ao Mestre. Um sorriso gentil estava estampado em seu rosto delicado e antigo.
– “Adeus, meu filho”,
Ele falou, seguido por um gesto feito com a mão, muito bonita e esbelta, ao mesmo tempo um movimento de paz e então o nosso encontro estava realmente acabado. Rapidamente, nós andamos para trás através da grande porta da câmara do Mestre e mais uma vez, entramos no elevador. A porta deslizou silenciosamente para baixo e fomos logo indo para cima. Um dos meus anfitriões falou novamente:
– “Precisamos agora lhes fazer apressar, como o Mestre deseja para não atrasar você mais ainda em relação ao seu horário programado da superfície e você deve retornar com a sua mensagem para a sua raça.”
Eu não disse nada. Tudo isso era quase inacreditável, e mais uma vez meus pensamentos foram interrompidos quando paramos. Entrei no quarto e novamente estava com o meu rádio operador. Ele tinha uma expressão de ansiedade no rosto de expressão nervosa. Quando me aproximei, eu disse:
– “Está tudo certo, Howie, está tudo certo.”
Os dois seres nos levaram até o transporte que nos esperava, embarcamos, e logo chegamos ao nosso avião. Aparentemente os motores foram ligados e embarcamos imediatamente. Toda a atmosfera parecia carregada agora com um certo ar de urgência. Depois que a porta do avião foi fechada, o aparelho foi imediatamente levantado por aquela força invisível, independentemente de minha atuação nos seus controles, até atingirmos uma altitude de 2700 pés. Duas aeronaves deles estavam ao nosso lado, mantendo uma certa distância mas que nos conduziu ao nosso caminho de retorno ao nosso mundo na superfície. Devo declarar aqui, por mais absurdo que pareça, que o indicador de velocidade do meu avião nada registrava, ainda assim estávamos nos movendo a uma velocidade muito elevada.
01:15 Horas – Ouvi uma mensagem pelo rádio.
“Estamos lhes deixando agora, Almirante, seus controles do avião estão liberados novamente. Adeus !!!!”
Nós assistimos por um momento como se as espaçonaves que nos escoltavam desaparecessem no céu azul pálido. Então de repente senti o nosso avião como se ele estivesse preso num vácuo, por um momento. Nós rapidamente recuperamos o seu controle. Nós não nos falamos durante algum tempo, cada homem com os seus próprios pensamentos ….
Entrada no registro de voo continua:
02:20 Horas – Estamos novamente sobre vastas áreas de gelo e neve, e cerca de 27 minutos desde o acampamento base. Nós enviamos uma mensagem de rádio, eles respondem. Relatamos todas as condições normais …. normal. O acampamento Base expressa alívio em nosso contato restabelecido (eu ainda não sabia, mas já se faziam 19 dias que estavam nos procurando, foi esse o tempo que passamos na Terra Interior).
03:00 horas – Nós suavemente aterrissamos no Acampamento Base. Eu tenho uma missão …..
Entradas de registro final no diário:
Quando retornamos para a superfície já era o dia 11 de março de 1947. Inexplicavelmente tinham se passado 19 dias: Acabei de participar de uma reunião com Funcionários militares do Pentágono. Afirmei a minha descoberta e dei plenamente a mensagem do Mestre da Terra Interior. Tudo foi devidamente registrado e gravado. O presidente dos EUA foi aconselhado. Fui detido por várias horas [(seis horas, 39 minutos, para ser mais exato). NT. Um Almirante condecorado pela Marinha do seu próprio país.) Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima dos EUA e por uma equipe médica. Foi uma provação pessoal para mim!! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança Nacional dos Estados Unidos da América, como se eu fosse um louco qualquer. Eu sou obrigado a permanecer em silêncio em relação a tudo que vi e sobre todos com quem lá interagi, e sobre o que eu aprendi, em NOME DA HUMANIDADE dizem eles! Incrível! Lembro-me de que eu sou um militar e devo obedecer às ordens.
30/12/1956: Registro Final no Diário:
Nestes últimos anos que decorreram desde 1947, eles não foram bons … eu agora faço a minha última anotação neste diário singular. Para encerrar, devo dizer que mantenho fielmente este segredo da maneira e de como tudo aconteceu durante todos estes anos. Isso foi completamente contra os meus valores de direito moral, esconder a verdade do público. Agora, parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas como deve ser com toda a verdade, ela irá triunfar e assim será.
Isso pode ser a única esperança para a Humanidade. Eu vi a verdade e que acelerou o meu espírito e me libertou! Eu fiz o meu dever para com o monstruoso complexo militar industrial do meu país (EUA) durante toda a minha vida como militar. Agora, a longa noite começa a se aproximar, mas não haverá fim. Assim como a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade virá novamente …. e aqueles que são das trevas cairão em sua luz. Porque eu vi e lá estive, NA TERRA ALÉM DO PÓLO NORTE, NO CENTRO DO GRANDE DESCONHECIDO.
Almirante Richard Evelyn Byrd, Marinha dos Estados Unidos, 24 de dezembro de 1956
(1) A imagem da cruz suástica é um dos símbolos mais sagrado, antigo e universal, sendo utilizada desde o Período Neolítico. Foi também adotada por nativos americanos, e em outras diversas culturas do mundo antigo, sem qualquer interferência ou relação de umas com as outras. A Cruz Suástica também é utilizada em diversas cerimônias civis e religiosas da Índia: muitos templos indianos, casamentos, festivais e celebrações são decorados com suásticas. O símbolo foi introduzido no Sudeste Asiático por reis hindus, e remanescentes desse período subsistem de forma integral no Hinduísmo balinês até os dias atuais, além de ser um símbolo bastante comum na Indonésia. O símbolo tem uma história bastante antiga na Europa, aparecendo na cerâmica da pré-história de Troia e Chipre, mas não aparece no Egito antigo, Assíria ou Babilônia; A. H. Sayce sugere que a sua origem é hitita. No começo do século XX era largamente utilizado em muitas partes do mundo, considerado como amuleto de sorte e sucesso. Entre os nórdicos, a suástica está associada a uma Runa, Gibur, ou Gebo.
A palavra “suástica” deriva do sânscrito svastika (no script Devanagari – स्वस्तिक), significando felicidade, prazer e boa sorte. Ela é formada do prefixo “su-” (cognata do grego ευ-), significando “bom, bem” e “-asti”, uma forma abstrata para representar o verbo “ser”. Suasti significa, portanto, “bem-ser”. O sufixo “-ca” designa uma forma diminutiva, portanto “suástica” pode ser literalmente traduzida por “pequenas coisas associadas ao que traz um bom viver (ser)”. O sufixo “-tica”, independentemente do quanto foi dito, significa literalmente “marca”. Desta forma na Índia um nome alternativo para “suástica” é shubhtika (literalmente, “boa marca”). A palavra tem a sua primeira aparição registrada nos clássicos épicos da ÍNDIA em sânscrito, o Ramayana e o Mahabharata. O nazismo alemão comandado por Hitler se apropriou de um símbolo sagrado da ÍNDIA e o subverteu e o converteu no símbolo máximo da tirania nazista na Europa.
“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a Lua, o Sol e a VERDADE” – Sidhartha Gautama (Budha)
“É de sua responsabilidade dedicar o máximo de tempo para a sua própria Libertação”. Arcanjo Miguel
“Tudo o que somos é o resultado do que pensamos. Se um homem-mulher fala ou age com um pensamento maligno, a dor o acompanhará como uma sombra. Se um homem-mulher fala ou age com um pensamento puro, a felicidade o segue, como uma luz que nunca o deixa”. – Budha (Sidharta Gautama)
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